Palavras que se podem tocar, ideias e delírios, devaneios em que me conforto , silêncio de que não queremos acordar.Som feito prosa. Cor. Leve a discorrer.
De todas as barbaridades que o Homem já foi capaz de cometer, da escravatura à guerra no iraque, o holocausto é sem dúvida a que mais me impressiona. Indescritível. seres humanos exterminados.
De todas as barbaridades que o Homem já foi capaz de cometer, da escravatura à guerra no iraque, o holocausto é sem dúvida a que mais me impressiona. Indescritível. seres humanos exterminados.
Infelizmente, este não é um evento único próprio do horror do chamado mundo civilizado. Se pensarmos em no grande terror Stalinista, no conflito do Cambodja (Pol Pot), em Pinochet, na guerra Sino-Japonesa - com especial relevo para o massacre de Nanjing (350.000 mortos numa única batalha), e os massacres no Rwanda,não há compreensão que consiga enquadrar coisa alguma. Acho que era o Ovídio que dizia que o homem era o lobo do homem. Embora não ache que tal ideia seja generalizável, porque até somos capazes de coisas muito boas, a pergunta é inevitável. Até que ponto alguns imbecis que por aí grassam com suásticas no peito ou na cabeça, têm ideia da suprema abjecção que significou o holocausto? E triste quando a memória, com Portugal incluído, mostra tão pouco respeito pela memória de crimes e horrores passados. Por isso, junto-me á tua lembrança...
4 Comments:
De todas as barbaridades que o Homem já foi capaz de cometer, da escravatura à guerra no iraque, o holocausto é sem dúvida a que mais me impressiona. Indescritível. seres humanos exterminados.
De todas as barbaridades que o Homem já foi capaz de cometer, da escravatura à guerra no iraque, o holocausto é sem dúvida a que mais me impressiona. Indescritível. seres humanos exterminados.
Delírio, sonho, destino, morte, vida, força, fogo, vulcões, medo, ódio, nojo, fé, vida, nojo, madeira, ossos, alma, fogo, vida.
Parabéns pelo blog.
Infelizmente, este não é um evento único próprio do horror do chamado mundo civilizado.
Se pensarmos em no grande terror Stalinista, no conflito do Cambodja (Pol Pot), em Pinochet, na guerra Sino-Japonesa - com especial relevo para o massacre de Nanjing (350.000 mortos numa única batalha), e os massacres no Rwanda,não há compreensão que consiga enquadrar coisa alguma.
Acho que era o Ovídio que dizia que o homem era o lobo do homem.
Embora não ache que tal ideia seja generalizável, porque até somos capazes de coisas muito boas, a pergunta é inevitável. Até que ponto alguns imbecis que por aí grassam com suásticas no peito ou na cabeça, têm ideia da suprema abjecção que significou o holocausto?
E triste quando a memória, com Portugal incluído, mostra tão pouco respeito pela memória de crimes e horrores passados.
Por isso, junto-me á tua lembrança...
Beijos
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